quarta-feira, 18 de abril de 2012

S.O.S. para a Dique 18 de abril de 2012


S.O.S. para a Dique

18 de abril de 20120
Por Amanda Munhoz - amanda.munhoz@diariogaucho.com.br
A casa nova e o bairro novo. Há cerca de um ano, quando Gilberto Comin, 39 anos, mudou-se para a Nova Dique, no Bairro Rubem Berta, achou que seria só alegria. No entanto, os problemas começaram a aparecer e, diferentemente deles, as soluções não vieram. Integrante da associação de moradores, o auxiliar de cargas e descargas acompanha de perto as dificuldades dos moradores para passar pela calçada da comunidade, na Avenida Bernardino Silveira Amorim.
Na altura do número 2068, a calçada, que havia sido bem feita, quebrou. Ficou um desnível. É impossível que cadeirantes façam a travessia por este caminho, já que a pista ao lado é de chão batido.
– Nossos usuários de cadeiras de rodas não passam mais por aqui, é um absurdo. Foram os caminhões da construtora que passaram e fizeram isso – desabafa Gilberto.
Abelhas, para piorar
Quem se arrisca fazer a travessia, precisa de muita atenção: um enxame de abelhas é outro obstáculo. Segundo Gilberto, um órgão da prefeitura foi até lá para fazer a poda na beira da calçada, mas quando os operários depararam com as abelhas em um bueiro, o trabalho teve de ser interrompido. E ficou por isso. O caminho é usado por crianças, adultos e idosos. É acesso para um colégio próximo e o posto de saúde do bairro. E o medo de Gilberto é justamente esse, que os desavisados sejam atacados.
– Não tem nada que sinalize o local, e sequer nos deram prazo para tirar o enxame daqui – revolta-se.
E tem ainda um poste no caminho
Quem acha que os problemas na nova moradia da Vila Dique terminaram, engana-se. Há três meses, a vizinhança está com medo de passar por um trecho da Rua Santíssima Trindade. Um poste de concreto, também atingido por um caminhão da construtora, teve a sua base quebrada.
A reclamação junto à Ceee foi feita pela própria Dan Herbert, responsável pela obra. Segundo Gilberto, a companhia garantiu que em até 24 horas iria verificar. A promessa foi cumprida, em parte.
A  Ceee, de fato, compareceu e colocou um poste de madeira como apoio. Segundo o morador, a equipe teria dito que, no prazo máximo de sete dias, o problema seria solucionado. O poste seria trocado. Não foi até agoraa    QUE VERGONHA A CEEE COBRA UMA FURTUNA DOS CONSUMIDORES E NÃO DA A MINIMA ASSISTENCIA NESSES CASSOS

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