Moradores da rua Thomas Flores, no bairro Bom Fim, se depararam nesta manhã com uma cena inusitada. Dentro de um contêiner para a coleta de lixo mecanizada dormia um homem, aparentemente ferido. A zeladora Cacilda Matos de Jesus, 52 anos, ficou surpresa:
— Eu sempre ponho lixo ali e hoje vi aquele rapaz dormindo. Me assustei. A cena é muito deprimente, ele está machucado, tremendo.
Acionada, a Brigada Militar chegou ao local por volta das 13h e orientou o rapaz a sair do contêiner.
VÍDEO: veja a retirado do morador do contêiner
À reportagem de ZH, o homem disse ter procurado o local para se abrigar do frio. Também relatou que temia ser novamente agredido, pois já tinha sido vítima de um grupo de jovens durante a madrugada. Ele se identificou como Everton Carvalho, 33 anos.
De acordo com o soldado Gilson Santos dos Reis, do 9º Batalhão, o homem foi encaminhado para a Casa de Convivência 2-Ilê Mulher, no bairro Floresta, conveniada à prefeitura.
Foto: Ronaldo Bernardi
Serviço
A Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc), órgão da prefeitura municipal que atende pessoas em vulnerabilidade social, também pode ser acionada nestes casos. A prefeitura conta com cinco albergues municipais, além dos conveniados, que recebem moradores de rua. Um deles, o Abrigo Municipal Marlene, localizado na Avenida Getúlio Vargas, fica aberto também durante o dia.
Em casos como o ocorrido nesta manhã, segundo a Fasc, moradores podem informar o caso a um Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS).
Em toda a Capital, existem nove centros, que contemplam todas as regiões da cidade. Eles têm a função de abordar o morador de rua — ou qualquer outra pessoa em situação de vulnerabilidade social — e oferecer os serviços da Fasc, como o encaminhamento para abrigos municipais.
Confira no site da Fasc os telefones e endereços dos CREAS e dos abrigos
De acordo com o soldado Gilson Santos dos Reis, do 9º Batalhão, o homem foi encaminhado para a Casa de Convivência 2-Ilê Mulher, no bairro Floresta, conveniada à prefeitura.
Foto: Ronaldo Bernardi
Serviço
A Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc), órgão da prefeitura municipal que atende pessoas em vulnerabilidade social, também pode ser acionada nestes casos. A prefeitura conta com cinco albergues municipais, além dos conveniados, que recebem moradores de rua. Um deles, o Abrigo Municipal Marlene, localizado na Avenida Getúlio Vargas, fica aberto também durante o dia.
Em casos como o ocorrido nesta manhã, segundo a Fasc, moradores podem informar o caso a um Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS).
Em toda a Capital, existem nove centros, que contemplam todas as regiões da cidade. Eles têm a função de abordar o morador de rua — ou qualquer outra pessoa em situação de vulnerabilidade social — e oferecer os serviços da Fasc, como o encaminhamento para abrigos municipais.
Confira no site da Fasc os telefones e endereços dos CREAS e dos abrigos
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