Sob um forte esquema de segurança para não conceder entrevistas, o atacante Leandro chegou às 13h40min na 4ª Delegacia de Polícia, na zona norte de Porto Alegre, para prestar depoimento ao delegado Flávio Conrado. Uma hora e 40 minutos após o horário combinado, que era 12h.
Em cerca de 20 minutos, manteve o silêncio em todas as perguntas realizadas pelo delegado. Seguiu a estratégia jurídica proposta pelo advogado José Adilco de Souza e se limitou a responder os questionamentos com a expressão "nada a declarar", o que é seu direito constitucional. Apenas se manifestará em juízo.
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Detido em uma barreira do Balada Segura por volta das 24h de quarta-feira e recolhido ao Presídio Central na manhã de quinta por estar portando carteira de habilitação falsa, Leandro não colaborou com a polícia na investigação para descobrir a procedência do documento.
— A carteira, em princípio, foi emitida em Goiânia. Tenho que encaminhar uma carta precatória para o delegado de lá para ver se ele consegue identificar. Nesse meio tempo, a polícia gaúcha vai investigar para descobrir se tem alguma pessoa produzindo documento aqui em Porto Alegre — declarou o delegado Flávio Conrado.
Segundo Flávio Conrado, um outro atleta que atua na Dupla Gre-Nal recebeu oferta para adquirir uma Carteira de Habilitação falsificada.
— Recebi uma informação de um pai de um atleta dizendo que foi oferecido uma CNH para o filho dele. Não quis se identificar, disse que o filho dele foi assediado para conseguir uma carteira de habilitação aqui em Porto Alegre. Joga em um clube grande, mas não me disse em qual. Vamos investigar — afirmou.
Em cerca de 20 minutos, manteve o silêncio em todas as perguntas realizadas pelo delegado. Seguiu a estratégia jurídica proposta pelo advogado José Adilco de Souza e se limitou a responder os questionamentos com a expressão "nada a declarar", o que é seu direito constitucional. Apenas se manifestará em juízo.
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Detido em uma barreira do Balada Segura por volta das 24h de quarta-feira e recolhido ao Presídio Central na manhã de quinta por estar portando carteira de habilitação falsa, Leandro não colaborou com a polícia na investigação para descobrir a procedência do documento.
— A carteira, em princípio, foi emitida em Goiânia. Tenho que encaminhar uma carta precatória para o delegado de lá para ver se ele consegue identificar. Nesse meio tempo, a polícia gaúcha vai investigar para descobrir se tem alguma pessoa produzindo documento aqui em Porto Alegre — declarou o delegado Flávio Conrado.
Segundo Flávio Conrado, um outro atleta que atua na Dupla Gre-Nal recebeu oferta para adquirir uma Carteira de Habilitação falsificada.
— Recebi uma informação de um pai de um atleta dizendo que foi oferecido uma CNH para o filho dele. Não quis se identificar, disse que o filho dele foi assediado para conseguir uma carteira de habilitação aqui em Porto Alegre. Joga em um clube grande, mas não me disse em qual. Vamos investigar — afirmou.
Após o depoimento do jogador, Conrado terá dez dias para formalizar um relatório e encaminhar o caso ao judiciário. Segundo o delegado, Leandro foi indiciado pelo crime de uso de documento falso.
— Cabeça de juiz é cabeça de juiz. Não posso entrar nesse mérito. Conversei com ele (Leandro) que, se existisse a possibilidade de nos passar alguma informação, eu poderia ressaltar essa colaboração em um relatório. Mas disse que não tem nada a declarar e está seguindo uma orientação do advogado dele — complementou.
O jogador foi repreendido pela direção do Grêmio e pelo técnico Vanderlei Luxemburgo, mas não recebeu multa, por não ter infringido as normas internas do clube. O atleta será relacionado para a partida contra o Canoas neste sábado
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